Farsul

Fundesa define pontos para ampliar rastreabilidade nas carnes gaúchas

Fundesa define pontos para ampliar rastreabilidade nas carnes gaúchas


A cadeia produtiva da carne definiu, em reunião nessa segunda-feira, 14/07, na sede da Farsul,quatro pontos necessários para reforçar o processo de rastreabilidade no Estado. O primeiro é a preservação de mercado de valor agregado como a União Européia; o segundo, é a posição técnica do Ministério da Agricultura sobre as sugestões encaminhadas; o terceiro, é que o processo é de interesse de toda a cadeia de origem animal e o quarto, a busca de consenso das entidades sobre o tema e deapoio da bancada gaúcha no Congresso Nacional. Nesta quarta-feira, 16/07, a Comissão Técnica Consultiva do SISBOV entrega sugestões aoMAPA para viabilizar o processo de rastreabilidade. Segundo a coordenação da Comissão de Bovinocultura de Corte, há problemas com prazos e inconformidades para serem cumpridas com a atual legislação. "Há insegurança do produtor com os investimentos em rastreabilidade, por isso vamos realizar reuniões com produtores e parlamentares da bancada gaúcha antes do final do recesso parlamentar para afinar as divergências entre todos os elos da cadeia", salienta o coordenador da Comissão, Carlos Simm. O vice-presidente da Farsul, Fernando Adauto, também defende a continuidade de negociações com a União Européia para facilitar o processo de rastreabilidade. Até o final desta semana, deve ser redigido documento com posição do Fundesa sobre rastreabilidade. Carlos Simm ressalta que o momento é favorável para a pecuária com a informatização das Inspetorias Veterinárias que proporcionaráo georeferenciamento das propriedades com pecuária.