Comissão de Bovinocultura discute rastreabilidade

Comissão de Bovinocultura discute rastreabilidade

09/10/2007 18:00
A Comissão de Bovinocultura de Corte da Farsul está avaliando 3 possibilidades de incentivar a adoção da rastreabilidade pelos criadores gaúchos. A primeira é estabelecer um percentual do programa Agregar RS Carnes para um fundo destinado a financiar a rastreabilidade bovina. A estimativa é que poderiam ser arrecadados em torno de 8 milhões de reais por ano para o fundo. A segunda alternativa seria uma contribuição igual do produtor e do frigorífico, no valor estimado em R$ 1,00, para constituição do fundo e a terceira, utilização de recursos do orçamento do Estado previstos no projeto reestruturante. O presidente da Comissão, Carlos Simm, disse que na segunda etapa serão definidos os produtores com prioridade para receber os recursos. "Sugerimos que sejam aqueles que ofertam terneiros nas feiras e os que estão no atual Sistema, o Sisbov", destacou Simm. "Também queremos definir adequação das regras das feiras e remates para que o produtor possa se adequar antecipadamente. A definição deve ser feita até novembro, em parceria com Fetag, Secretaria e Ministério da Agricultura", antecipou Simm. As discussões serão feitas em 12 reuniões regionais da Comissão, começando nesta quarta-feira (10.10), em Pelotas. No dia 16/10, será em Santa Maria.